Neste filme/documentário nos deparamos com realidades pouco criticadas por nós.
Uma analogia entre o antigo comércio de escravos e a atual exploração da miséria pelo marketing social, que forma uma solidariedade de fachada. No século XVII um capitão-do-mato captura um escrava fugitiva, que está grávida. Após entregá-la ao seu dono e receber sua recompensa, a escrava aborta o filho que espera. Nos dias atuais uma ONG implanta o projeto Informática na Periferia em uma comunidade carente. Arminda, que trabalha no projeto, descobre que os computadores comprados foram superfaturados e, por causa disto, precisa agora ser eliminada. Candinho, um jovem desempregado cuja esposa está grávida, torna-se matador de aluguel para conseguir dinheiro para sobreviver.
O filme exibe um retrato do Brasil antigo e atual e nos leva a pensar sobre as relações de explorações que existe entre seres da mesma espécie, a humana.
Isso é Educação Ambiental Crítica. Reavaliar as relações de trabalho, exploração econômica, consumo desenfreado, expropriação da terra e muito mais.
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